Ela trabalhava em São Paulo e, de 6 em 6 meses, ia visitar sua família,
no interior do Rio Grande, lá, ela tinha um noivo.
Em 1976,nas férias de meio de ano, tomado de um ciúme doentio, o noivo a matou e arrancou-lhe os olhos.
Na época, a revista O Cruzeiro, publicou a foto do velório sem retoque, com flores e algodão nos olhos, repercutiu no Brasil todo, o cronista, avido de sensacionalismo a comparou a uma espécie de santa, já que ela trabalhava num orfanato e era prima de uma freira.
Pelo fato de, nós meninos, estarmos acostumados a vê-la, na hora do recreio, em frente ao banheiro do pátio, para que não fizéssemos bagunça, alguns meninos começaram a dizer que a haviam visto ela, de frente da porta do banheiro, já dava medo ir ao banheiro sem a companhia de um adulto.
Antes de sua morte, era comum ela aparecer de súbito no banheiro, quando alguém se dava conta, lá estava ela no espelho.
No ano seguinte, fomos transferido pro EDD, no primeiro mês de aula, na hora do recreio o Alaor do 19, que era dos meninos o que mais tornavam a vida da moça um inferno, sai correndo pro pátio, com as calças ainda arriadas, gritando que havia visto a loura do algodão.
Isso contribuiu para o fechamento do caso e a revista publicou de novo.
Foi muito pouco tempo, pra ela aparecer em todos os banheiros, de todas as escolas do Brasil.
Em 1976,nas férias de meio de ano, tomado de um ciúme doentio, o noivo a matou e arrancou-lhe os olhos.
Na época, a revista O Cruzeiro, publicou a foto do velório sem retoque, com flores e algodão nos olhos, repercutiu no Brasil todo, o cronista, avido de sensacionalismo a comparou a uma espécie de santa, já que ela trabalhava num orfanato e era prima de uma freira.
Pelo fato de, nós meninos, estarmos acostumados a vê-la, na hora do recreio, em frente ao banheiro do pátio, para que não fizéssemos bagunça, alguns meninos começaram a dizer que a haviam visto ela, de frente da porta do banheiro, já dava medo ir ao banheiro sem a companhia de um adulto.
Antes de sua morte, era comum ela aparecer de súbito no banheiro, quando alguém se dava conta, lá estava ela no espelho.
No ano seguinte, fomos transferido pro EDD, no primeiro mês de aula, na hora do recreio o Alaor do 19, que era dos meninos o que mais tornavam a vida da moça um inferno, sai correndo pro pátio, com as calças ainda arriadas, gritando que havia visto a loura do algodão.
Isso contribuiu para o fechamento do caso e a revista publicou de novo.
Foi muito pouco tempo, pra ela aparecer em todos os banheiros, de todas as escolas do Brasil.